Quando Lindsay Elliott virou mãe e se viu diante do desafio de ficar longe da filha, encontrou um aliado improvável: uma meia.
Para afastar qualquer preocupação em relação à saúde da pequena Hazel, a professora de 29 anos comprou uma “meia inteligente” de US$ 300 (cerca de R$ 1 mil) que tem um sensor de oximetria de pulso – inspirado em equipamentos hospitalares e adaptado para dispositivos como Apple Watch e Fitbit – para monitorar os níveis de oxigênio, a frequência cardíaca e a temperatura da filha.
“Eu sempre tive medo de que ela simplesmente parasse de respirar. Era uma ansiedade pessoal, assim, monitorar o nível de oxigênio me ajudou bastante”, diz Elliott, que mora em Winter Park, no Estado americano da Flórida.
Ao usar essa tecnologia para bebês, ela consegue dormir mais tranquila e se sente mais segura ao sair para jantar e deixar a filha com a babá. Ela pode simplesmente monitorar os sinais vitais da filha pelo celular.
Elliott faz parte de um número crescente de millennials que utilizam soluções inteligentes de tecnologia para cuidar dos filhos. A geração millennial é, afinal, a mais conectada em todos os aspectos de sua rotina diária.
Eles utilizam aplicativos e “wearables” (peças de roupa ou acessórios inteligentes, como relógios, pulseiras e óculos) para monitorar capacidade física, ciclos de sono, alimentação e hábitos de trabalho…
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