Recurso será liberado pelo Ministério da Educação para ser aplicado em áreas prioritárias apontadas pelas próprias instituições. Veja como o dinheiro será investido.
A Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e a Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) receberão, juntas, R$ 4,8 milhões para investimentos em projetos de infraestrutura.
O recurso foi anunciado na última sexta-feira (3) e será destinado pelo Ministério da Educação (MEC).
De acordo com o MEC, os valores foram definidos a partir da solicitação de cada universidade, conforme tema prioritário (veja abaixo). Cada área recebeu um piso e um teto de gastos pelo ministério. A previsão é que a verba seja liberada até o final de agosto de 2020.
UFU
Segundo informação do MEC, a Universidade Federal de Uberlândia definiu como prioridade o tema “Obras em andamento”. A instituição receberá R$ 4 milhões para concluir projetos.
O G1 entrou em contato com a UFU para saber em quais projetos o dinheiro será investido. Em nota, a universidade informou que a aplicação do recurso será definida em reunião ainda esta semana.
UFTM
Já a UFTM, com sede em Uberaba, receberá R$ 800 mil para aplicar em projeto do tema “Energia Fotovoltaica”. Segundo a universidade, o trabalho de análise técnica e planejamento para desenvolvimento da proposta e plano de ação foi iniciado para garantir o recebimento da verba.
Em resposta ao contato feito pelo G1, a UFTM disse, ainda, que não é possível estimar o quanto será economizado com o sistema de energia fotovoltaica.
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Os recursos que serão destinados às instituições do Triângulo Mineiro fazem parte de um pacote de R$ 253, 9 milhões para 68 universidades federais do país.
Além da UFU e da UFTM, outras universidades federais mineiras também receberão o aporte. A previsão é que a verba seja liberada até o final de agosto deste ano.
Ainda segundo o MEC, o diálogo com as instituições apontou e definiu os temas de investimento. O piso foi definido em R$ 800 mil e o teto variou de acordo com a área.
“Todos esses recursos serão liberados para as universidades por meio de Termo de Execução Descentralizada (TED), e isso permite controle sobre os processos: as universidades receberão os recursos e terão que prestar contas por meio do Relatório de Cumprimento de Objetos de como a execução estará ocorrendo”, acrescentou o secretário de Educação Superior Adjunto, Tomás Dias Sant’Ana.
G1
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