O acordo anunciado ontem pelo governo do Estado de São Paulo com o laboratório chinês Sinovac é um grande passo na corrida mundial pela vacina contra a covid-19. Apesar disso, a única fórmula que está no estágio final dos testes clínicos em humanos é a da Universidade de Oxford, no Reino Unido. O medicamento terá sua eficácia avaliada em pelo menos 10 mil pessoas a partir do fim de junho.
Essa vacina é feita a partir de um vírus atenuado da gripe comum que infecta macacos. Se os testes forem bem-sucedidos, a produção em larga escala da vacina pode começar até o fim deste ano.
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